
Com o aquecimento da economia e a conseqüente demanda por produtos dirigidos para as classes “C”, “D” e “E” conseguir um emprego já não é tão difícil como nas últimas décadas. As ofertas de vagas de emprego aumentaram e existe uma necessidade enorme por mão-de-obra no atual mercado de trabalho nos três setores da nossa economia, indústria, comércio e prestação de serviços. No entanto, esta demanda é por candidatos devidamente qualificados para o preenchimento destas vagas.
No entanto, a construção de um saber qualificado para fornecer profissionais para as organizações depende de educação básica, técnica de cursos profissionalizantes e acesso as universidades. Na atualidade, a necessidade da elevação do nível de escolaridade dos trabalhadores é fator decisivo para o desenvolvimento. É preciso esclarecer, que a qualificação profissional é um dever do estado e também da iniciativa privada, mas é imperativo admitir o avanço significativo no nível da mão-de-obra brasileira. Contudo, é necessário que haja uma verdadeira revolução e velocidade na construção do ensino profissionalizante.
A formação profissional se insere dentro de um projeto de desenvolvimento social e econômico, especialmente quando pretendemos promover a trajetória da socialização do conhecimento e de atender uma das maiores demandas existentes no Brasil por vagas de trabalho, que é a Copa 2014 e as Olimpíadas de 2016, juntamente com o crescimento da economia.
Rodolfo Landgraf