quarta-feira, 9 de novembro de 2011


A eleição de uma nova diretoria da Rede jornal, no dia 10 de agosto, representou um passo decisivo na retomada da Associação de Jornais de Bairro e Segmentados de Porto Alegre, AJOB-POA. O novo grupo se formou e hoje 24 periódicos (mensários, na maioria) estão associados à entidade, sendo 17 veículos de bairro circulando em diferentes regiões da Capital, e sete segmentados (dirigidos ou temáticos).
A nova diretoria, liderada por Paulo Ricardo Tomasini, editor do Jornal Floresta, está implantando um programa de valorização e qualificação dessas mídias que representam mais de 240 mil exemplares impressos mensalmente, representando 1 milhão de leitores na cidade de Porto Alegre na versão impressa e também ampla cobertura na internet, através dos respectivos sites. Auditorias para comprovação de tiragem, critérios técnicos para as tabelas de preços e qualificação do conteúdo editorial formam o tripé em que se assentam as iniciativas da Rede Jornal AJOB-POA. “Nossa retomada busca o fortalecimento da mídia voltada para nichos específicos de comunicação que os grandes jornais não conseguem atingir. Temos a força do grupo e valorizamos o conjunto para oferecer qualidade gráfica, editorial e responsabilidade, a partir de critérios técnicos e de compromisso com o que dizemos e com o que fazemos. Quem ganha é a população de Porto Alegre, que é atendida em boa parte de seus mais de 80 bairros”, observa Tomasini. A sede da Rede Jornal fica no prédio da Associação Riograndense de Imprensa – Ari, 7° andar, na Av. Borges de Medeiros, Centro de Porto Alegre.


Diretoria Eleita:
Presidente - Paulo Ricardo Tomasini (Jornal Floresta)
1° Vice-presidente (bairros) - Rodolfo Landgraf (Jornal Cidade Leste )
2° Vice-presidente (segmentados)- Érico Vieira (Jornal Bem estar)
1º tesoureiro - Pedro Arrieche (Click Sindico)
2º tesoureiro – Narelise Weil (Folha do Sarandi)
1º secretário – Fabrício Scalco (Jornal do Mercado)
2º secretário – Valtencir Cruz (Vitrine Extremo Sul)


Diretorias
Diretoria de Marketing – Francisco Muller (Cidade Sorriso)
Diretoria Comercial – Angélica Konzen (Geraamigos)
Diretoria de Eventos – Jorge Olup (Usina do Porto)
Diretoria de Relações Institucionais – Elmar Bones da Costa (Já )


Conselho de Ética
Gustavo Cruz (Jornalecão)
Paulo Tarso Nunes (Folha do Lami)
Jhonata Petersen (Vitrine)
Suplente – Milton Jorge (Fala Bom Fim)


Conselho Fiscal
Carlos Rema (Bela Vista)
Renato Cezimbra (Sprint Final)
Francisco Carlos Pereira (Jornal Lomba)
Suplentes - Henrique Casarré (Jornal Sutiã) e Fernando Gadret (Jornal do Centro)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Presidente da ASSEMPRE zona Leste visita comando da brigada na capital


O presidente da ASSEMPRE – associação dos empresários da zona leste de Porto Alegre Rodolfo Landgraf e o Cel. José Roberto Rodrigues membro do conselho fiscal da entidade e coordenador do evento “Seminário sobre Segurança Pública na Zona Leste” realizaram no dia 06.10 uma visita ao CPC – Comando de Policiamento da Capital por ocasião da solicitação da participação da Brigada Militar no seminário.
Na foto da esquerda para a direita Cel. Atamar, Cel Rodrigues, Prof. Rodolfo e Cel. Stocker.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

O desperdício e a cultura brasileira

O desperdício que ocorre em nosso país é uma questão essencialmente cultural, pois na verdade isso ocorre pelo simples fato que não tivemos guerra para gerenciar a es- cassez como, por exemplo, na Europa. Os europeus sabem exatamente como devem poupar pela experiência que tiver- am no passado.

O combate ao desperdício se aprende desde criança, ou seja, na infância, quando os pais ensinam aos filhos que não se deve colocar no prato mais do que se vai comer, no entanto o desperdício que vemos nos restaurantes que servem refeições a quilo é algo de nos deixar perplexos pela quantidade de comida que os freqüentadores deixam nos pratos. Contudo, nesses tempos de alto consumo, produtos descartáveis e pais trabalhando fora do lar, os conselhos se perdem e a criança se faz adulto sem saber o quanto perde e o quanto deixa de ganhar com o combate responsável ao desperdício.

Quando olhamos para um canteiro de obra, percebemos o que se perde em tijolos, pedra e areia para levantar um prédio ou uma casa, sem falar no cimento, sempre prepara- do além das necessidades da construção. Nas indústrias, ocorre o mesmo, quando o pessoal da limpeza, ao fim do dia, recolhe ao lixo uma quantidade enorme de matéria-pri- ma e produtos que não foram aproveitados. Nos escritórios, os cestos de papéis servem de indicador para o desperdício de papel e outros materiais de expediente.

Todavia, sabemos que o desperdício maior como fator cultural brasileiro, em qualquer atividade, é de natureza in- tangível, pois o tempo é a matéria-prima que jamais vamos recuperar.
Texto publicado no Jornal Cidade Leste - Informativo da Zona Leste de PoA Edição n° 15 Outubro / 2011.

Rodolfo Landgraf