Estamos numa era de forte competição em todos os setores da economia, jamais houve tanta oferta de produtos e serviços. Os consumidores, por sua vez, estão mais informados e exigentes do que nunca.
A disputa pelo cliente é cada dia mais acirrada e, para vencer nesse ambiente, antes de tudo é fundamental tornar a empresa e seus produtos conhecidos pelos potenciais clientes.
Durante o processo de escolha de um produto ou serviço, mais precisamente no momento da decisão de compra, quanto mais conhecida a empresa, maior sua chance de ser a escolhida pelo cliente.
Do mesmo modo, empresas que divulgam melhor seus produtos reduzem a necessidade de oferecer grandes descontos para atrair os consumidores.
A divulgação de um produto tem como objetivo construir uma imagem favorável na mente dos consumidores atuais e em potencial. Em outras palavras: a divulgação coloca a empresa entre as elegíveis para atender às necessidades do cliente.
Além das influências do macroambiente, a opinião de um consumidor é formada principalmente pela forma como a empresa faz a sua divulgação, somada às experiências com o produto e às recomendações de pessoas próximas.
Para escolher a melhor ferramenta de comunicação, devemos inicialmente definir claramente o público-alvo dos nossos produtos e serviços.
Primeiro é preciso saber se os clientes são pessoas físicas (consumidores-finais) ou jurídicas (outras empresas), ou ambos.
Se o público-alvo for pessoa jurídica, mercado também conhecido como business-to-business é necessário identificar os setores de atuação, o porte e a localização das empresas compradoras. Em muitos casos existem concentrações regionais de indústrias, como podemos observar nas cidades Paulistas da região do ABC. As aglomerações, também conhecidas como clusters, tornam o processo de divulgação mais simples e barato, pois os esforços de comunicação ficam concentrados.
Se o público-alvo for pessoa física, é necessário traçar um perfil detalhado dos consumidores: sexo, idade, classe social, onde moram, trabalham ou estudam, hábitos e comportamentos de consumo, preferências, entre outras informações, pois somente assim será possível escolher corretamente as ferramentas de comunicação adequadas.
Fonte: Sebrae